Ontem fizemos uma grande correria, uma viagem de bate-volta até Catanduva. Gostei de conhecer aquela cidade, há um bafo quente e um mormaço, um cheiro de bagaço de cana na estrada. Boa parte do caminho eu já conhecia, Leme, Limeira, Pirassununga, Porto Ferreira, fui pilotando, para fazer um contato com professores antigos lá da região de Rio Preto também. Saímos bem cedo, rango na estrada, em Araraquara, depois seguimos o rumo, chegando perto de 13 horas.
Fizemos o corre-corre por lá, durante a tarde toda. Saimos de lá por volta das quinze para as seis, queimando o chão, e ainda passamos por Araras, a fim de poder fazer contato com outros professores na região. Já era bem tarde da noite, umas dez horas, e ainda estávamos naquela praça com o chafariz desativado, coretos e a imponente matriz, tocando um chorinho, cheiro de lanche do interior, damas da noite, cerveja e outras coisitas mais.
Chegamos quebrados em Osasco, já bem tarde, passado meia-noite. É uma puta duma roubalheira o número de pedágios, foi bom demais encontrar minha nega me esperando em casa, com suas rugas de preocupação, após chegar de sua viagem de uma semana.
Chegamos quebrados em Osasco, já bem tarde, passado meia-noite. É uma puta duma roubalheira o número de pedágios, foi bom demais encontrar minha nega me esperando em casa, com suas rugas de preocupação, após chegar de sua viagem de uma semana.