Ando por ai, caçando meus rubis
Uma mulher que escreve seu diário
a rotina da mulher da vida
Cantando seus raps e mandando
brasa nos escritos
Procuro uma safada que faça a noite
Valer a pena em uma suruba no alto do castelo
copos quebrados, resultado de fodelança
Manguaça dos diabos, e no outro dia
Uma onça selvagem com olhos negros
peitos duros, bunduda, coxuda
Noite das bruxarias e de-
vassidão completa
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
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