Do alto do cálice da minha vida
Sorvo o sabor doce de um velho vinho
Do amor querido que me traz
De amarguras, de doçuras
Aprendidos, aprendizados
Das dores e delícias
Que a vida me trouxe
Das minhas pequenas filhas
Vou vivendo minhas lutas diárias
As batalhas do cotidiano e guerras maiores
Os companheiros e anjos me acompanham
Das ruas e dias de glória
das pétalas e perfumadas
flores colhidas e cultivadas
Ao longo da estrada e dos infortúnios
do que se chama viver
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
quinta-feira, 31 de março de 2016
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