REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A volta por cima da gripe e da febre: aguardando a sinfonia
Apostrophe, por Ike Willis e a Central
Bom, escrevo aqui após uma semana de silêncio. Também, pudera, depois destas baladas todas, música, fiquei por curtir uma gripe, uma febre e dor de garganta que começou na segunda-feira, dia 4, e só passou na sexta-feira da seana passada. Foram maus bocados, complicado mesmo. Foi um momento para pensar na vida, nunca cair em pessimismo, pois a doença serve para olhar a vida de outro ângulo, como diria o Nietzsche, ter mais vontade de viver, superar e escalar mais uma montanha da vida.
Então mesmo caindo aos pedaços, consegui assistir, delirando de uma febre e praticamente afonico, o Robert Cray. O negão manda bem um blusão de primeira, que eu fiquei curtindo e ouvindo um LP seu véio que tenho pelo resto dos dias daquela semana. Valeu o esforço por tentar manter-me em pé e assisitir o cara, até consegui sentar depois de frente para ver o cara. Exploram demais, nem vai muita gente e deu até para sentar, pagando a meia do mais barato.
Outra coisa boa foi ver novamente o Ike Willis mandando ver com os caras da Central Scrutinizer Band. Foi muito bom, senti de volta no tempo antigo, no Aeroanta, curtindo o som dos caras. Eles mandaram ver desta vez Peaches in regalia, e outros sons do Hot Rats que curto muito que não tinham tocado da outra vez.
Agora, estou melhor, recuperado de todas estas danações, ainda tomando uns remédios, mas pronto para encarar o Sabazão no Sabadão frente a frente.
Será mais um encontro com o Sabath, o ritual pagão de dioniso frente a frente. Só depois disso darei uma sossegada, pois tudo que é bom acaba tem seu limite também (inclusive o bolso).
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