REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
sábado, 10 de outubro de 2009
Música e filmes de terror
Foi legal conversar com a molecada sobre filmes de terror. Lembrei daquela música do Sérgião Sampaio.
E assim, conversando na sala com os estudantes, relembrei de diversos filmes que ficávamos até tarde para assisitir, entre Globo e SBT, como o Fressy Krueger da Hora do Pesadelo, omo o Jason Vohress, entre outros, como a Casa do Espanto, a Hora do espanto, Halloween, Amithyville, O exorcista, Poltergheist.
Eram filmes que na maioria das vezes até já prevíamos o final, mas ainda assim encarávamos. Paque para entrar ou reze para sair.
*
Só que estou sem o som da vitrola tenho que ouvir a música na minha cabeça nessa viagem. E tem tocado coisas de prima, a cavalgada das Valquirias do Wagner, como é grandioso, tudo imenso. Ou mesmo o Ludwig, e não é a Laranja mecânica. Ainda posso ouvir muito Strauss, seguidor de Wagner, com seu milhão de surdos em Assim Falou Zaratustra. Todos estes músicos do dezenove para o vinte, todos promissores, póstumos, Nâo é a toa que o V de Vingança, anarquista que destruia para contruir ouvia um Tchaikowsky quando detonava um prédio. A destruição traz a grandiosidade.
A música faz suportar de tudo, ela cura, coloca ao menos um pouco de uguento nas feridas da alma, como podemos ver em Schopenhauer, Nietszche e Bukowski. Torna a vida menos mecânica, menos previsível, menos tediosa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário