Roma, di Fellini
Desde ontem parece que eu tô com uma lixa na garganta. Ou será um porco espinho? Sei lá, só sei que este clima maluco fez com que eu ficasse com uma dor de garganta. Foi o saldo do final do ano, mas tudo bem, faz parte do jogo. Vou providenciar meu usual conhaque com limão e mel até sexta, porque nem só de pinga vive o homem. É até bom pra eu dar uma parada, tô sem grana. Nesse começo de férias, já deu pra fazer uma pá de coisas. A mulher de cabelo branco deu um tempo com seus xingos debaixo da janela, já decorei a fita do carro da "Pamonha de Piracicaba: é o mais puro creme do milho", ele passa ao lado de casa. Até já comprei o sifão da pia do banheiro que tá gotejando pra trocar. Já descolei emprestado da vizinha um serrote pra cortar o cano velho, mas tá dando uma diferença. Os ralinhos do banheiro já troquei. vou dar uma geral nos dentes, na vista, também, até sexta, que cai o pagode.
O bom é que enquanto isso, só mandando ver nos cedês de prog italiano que baixei há mais de dois anos no e-mula, e que fui catalogando aos poucos. Tem Banco. Museo, Celeste, Biglieto, De de lind, Metamorfosi, Racomandata, Stormy Six e mais uma penca de banda italiana de rock progressivo, pra além dos medalhões Premiata, Quella Vecchia e Locanda della Fate. Depois de tanto ver Fellini e escutar estas bandas, acabo aprendendo italiano facinho, facinho. Falta ir até lá pra deslanchar.
Sick Again (Doente novamente)
Led Zeppelin
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