Rebentos do Celso: Tiros na noite e muito barulho por nada

REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.

domingo, 8 de março de 2009

Tiros na noite e muito barulho por nada

http://www.youtube.com/watch?v=2uVTPRhWdfc&eurl=http://siteatied.blogspot.com/2008/07/faca-revolver-arma-branca-mais-poderosa.html

Uma vez, andando em ruas desertas da entrada da cidade casabranquense, procurando pro algumas meninas bem gostosas. todas elas eram irmãs e tinham nomes que começavam com a letra R. Procuravam pela casa delas, na verdade, Drianim e Agostim acabaram por se meter em confusão.
Foram caminhando, a partir de uma dica de uma gorda, amiga delas, a Ana ar, apelido que lhe deram devido a fato de ser muito branquela. Ao chegarem na casa, observaram que lá de dentro saiu uma cara. Certamente aquela não era a casa. Sairam de fininho.
Quando chegamos em uma esquina, ouviram dois pipocos para o alto, sacaram que eram dois balaços. O cara gritou de longe, falando para deitar-nos no chão. Sem medo e sem saber o que fazer, deitaram. Logo chegou uma viatura da PM e assim o cara medroso se aproximou.
Só sei que o cara reclamou, só que não tinham nada a haver com ladrões. Depois ele viria a se foder, por porte ilegal de armas. Ele tentou ainda jogar a arma na privada, mas não deu, a policia achou. Chegou perto com um spray, mas não colou. A policia foi fazer a busca. A polícia ainda deixou-os de viatura, em ruas paralelas à da estação e mandou qeu se mandassem. Sairam voando dali a mil por hora.