REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
I love the dead
Estava escutando a fitinha K7 da Tia Alice, o "Billion Dollar Babies". Tenho esta fita e escuto faz uns 17 anos, 16 no mínimo, com certeza, pois foi gravei de um vinil de um colega de escola, o Fábio, entre 1992 ou 1993. E ela continua inteiraça do mesmo jeito: olha que é uma Basf daquelas antigonas, dos anos 1970 ou inícios dos 80. E o legal é que eu pude conferir a tia Alice núma época em que as apresentações eram baratas pacas, e você via shows a rodo, bem diferente de hoje, que tem que penhorar as cuecas pra assitir alguma coisa que você curta. Para ver o Twisted sisters e o AC/DC, por exemplo, no mesmo mês, terei que fazer algum rolo. Confira o que pude ver ao vivo, mesmo dizendo que ama a morte. O curioso é que eu lembrei, ao escutar "I love the dead", a última faixa deste disco do Vincent Furnier e que hoje é feriado de finados. Coincidências a parte, não preciso dizer mais nada.
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