Estes todos nós escutávamos em fitas K7 por volta de 2000, entre baratinhas passeando pelas fotos nas paredes engorduradas, jurupingas, barangas, traficantes, sambistas da vai-vai e uma pinga de alambique de Guaxupé. Noites frias, com neblina, em que se pegava o ônibus de volta na Praça 14 Bis e às vezes se acordava no ponto final do J. Rosa Maria, e pegava carona de volta pela manhã.
Hoje estava escutando estes sons no trenzão da CPTM, voltando do trampo em Osasco.
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