Tirei estes últimos dias de recesso para vir resolver uns assuntos com minha nega aqui no Rio de Janeiro, mais especificamente em Niterói. Conheço e venho ao Rio de Janeiro faz ao menos uns dez anos. A minha nega é nordestina, e tem parentaida espalhada pelo pais inteiro, que o construiu aliás. Tem muita carcaça de paraiba no concreto da ponte Rio-Niterói. É que os candangos caiam e ninguém queria tirar. Lançavam a pá de cal por cima e mandavam brasa continuando a construção.
Estou aproveitando o sol na carne neste final de semana, claro, estudando nas horas vagas entre umas cervas e canas, antes de voltar neste domingão para Sampa, a vida dura e corrida do cotidiano. Dando uns rolês pelo Rio, esperando o congestionamento passar e pegando a balsa pra Niterói. Ou comendo uns camarões à alho e óleo no mercado de São Pedro de Niteroi, uns caldinhos de feijão e tudo que tenho direito. Até no Maracanã fui, ver o Mengão jogar, e não é que o Avaí deu um passeio e quase ganhava no templo do futebol? Quem nos levou foi o Jorge, um amigo, um velho senhor de 73 anos, um velho malandro carioca das antigas, daquele que não existe mais, ele fica como um touro sentado vendo o jogo, calado, gosta de jogar um carteado, de apostar em cavalo, e só fica de pé, não senta nunca, e fala demais, contando piadas.
Estou aproveitando o sol na carne neste final de semana, claro, estudando nas horas vagas entre umas cervas e canas, antes de voltar neste domingão para Sampa, a vida dura e corrida do cotidiano. Dando uns rolês pelo Rio, esperando o congestionamento passar e pegando a balsa pra Niterói. Ou comendo uns camarões à alho e óleo no mercado de São Pedro de Niteroi, uns caldinhos de feijão e tudo que tenho direito. Até no Maracanã fui, ver o Mengão jogar, e não é que o Avaí deu um passeio e quase ganhava no templo do futebol? Quem nos levou foi o Jorge, um amigo, um velho senhor de 73 anos, um velho malandro carioca das antigas, daquele que não existe mais, ele fica como um touro sentado vendo o jogo, calado, gosta de jogar um carteado, de apostar em cavalo, e só fica de pé, não senta nunca, e fala demais, contando piadas.
Fiquei só aproveitando os remelexos e os rebolados dos sotaques cariocas. Pena que tudo de bom acaba rápido demais. Logo mais, depois que postar aqui, logo logo estarei de saída, pegando a estrada. Acabarão as noites de frente para o mar e aquela brisa que é inigualável, brisa de cidades praianas.
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