O Consumismo aprofunda o vazio do ser
torna-nos uma casca de noz, na era do vazio
entre o ser e o ter, prefiro ser essa metamorfose
Sou o que sou, sem mentiras
Não me apoio na tirania da exploração
das contas correntes
Da peste emocional
Porque minha vida é tão difícil
encontro-me em um inferno, em uma temporada nele
Não quero ser colocado, provado ou testado
em uma situação limite
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
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