Correr o risco ver o brilho das facadas dialéticas
que passam na frente de sua cara e as facadas tentando pelas costas
ver os sorrisos amarelos, as caras de curiosos e interessados
tirar um barato de isso tudo e exibir um sorriso largo e tranquilo
divertir-se com a molecada que gosta de imagens&vídeos&sons
que sempre fica do seu lado quando o pau quebra
pode contar com a rapaziada
que você não torra a paciência
Ver o lamaçal, passar por cima dele
sem chafurdar na lama, ainda que brinque
e ainda assim não ser uma freira virgem num convento
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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