Eu me pareço cada vez mais com um pirata, na aparência e no conteúdo, com barba negra grande e uma toca de frio preta. Já tomei de assalto um monte de navios de música pelos mares virtuais que até perdi as contas de tanto que encontrei neste fim de semana.
Ontem à noite foi tudo tão bom, estamos naquela de dar um trampo na casa, mas à noite fizemos um lanche diferente, com pão sírio que compramos na zona cerealista, montamos um beirute que fiz com ovo mexido, acrescentei queijo, presunto, champinhons com noz moscada frito na manteiga, ralamos cenoura, pepino, tomate seco, beterraba, alface e mais algumas coisas. Eu tenho me tornado craque em cozinhar, até fizemos no final de semana passado yakisoba, sem comprar nada feito, colocamos óleo de gergelim num tacho de cobre, fomos refogando o frango, a carne já estava feita, daí acrescentamos legumes, verduras, o macarrão próprio de yakisoba, depois o shoyo por cima. Até com hashi mandei ver. Neste, fizemos um estrogonofe com farinha, ficou bom pra chuchu. Tudo acompanhado pelo vinho, assitindo filmes sob o cobertor. Em companhia de Sartre, que faço uns adendos aqui sobre para quem se escreve, e também das notícias escandalosas em que o nosferatu do Serra tenta tirar proveito de um livro escrito por jornalista e que ele tenta tornar mais um dossiê do dossiê contra ele e assim esconder a sua queda.
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