A vida começa a mudar os seus rumos
Tomar outras direções
Numa discussão sobre a ética dos vencidos e derrotados
Somos seres sociais, embora queiramos ficar totalmente a sós
antissociais no nosso amor, ficarmos alheios ao mundo
Desde a sua volta foi tudo muito doido
Noites loucas e embriagas passeando pela rua
De braços dados na República de meus sonhos
Escalando os topos do Banespa
Visão Dantesca da Paulicéia Desvairada
O beijo louco na boca carnuda
passeios na cerealista, mercado do meu coração
No Bixiga de Adoniran e Geraldo Filme
sambamos nos hotéis um amor delicioso
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
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