Novos horizontes
Um ser, anjo, rasga de dentro do peito
Ser alado, em uma metamorfose cambaleante
Está buscando refúgio e abrigo
Superando as melancolias e dores psíquicas, mentais espirituais
Da solidão e da distância da criança alada, anjo guardião
Que acalenta, pacifica e acalma a sua alma
Procurando a autenticidade e a verdade nos seres
O compromisso nas palavras e atitudes, ações
O compromisso nas transformações, nas mudanças
verbais, atitudinais
Com o cheiro das flores da primavera, e o cair das folhas outonais
O vento frio vem mudando, amanhecer, entardecer
As folhas são varridas pelo seu gélido sopro
Na praça, os fantasmas das crianças brincam no playgrounds do passado
E vejo no alto da Matriz e no badalar do seu sino os mashmallows entre os dentes
E nas passagens que vou vivendo, altar do sacrifício, mesas girantes
Passeando pelas estradas, no alto de montanhas alegres, frias, anunciando o novo dia
O brilho das estrelas, o mato, a chuva
REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
terça-feira, 21 de abril de 2015
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