Ontem eu e minha querida Cleia fomos conferir o Creedence Clearwater Revisited. Sabíamos que eram metade dos caras originais, o Stu Cok (baixo) e o Doug "Cosmo" clifford na batera, mais Elliot Easton (guitarra), Steve Gunner (guitarra, teclado) e John Tristao (voz, guitarra). Os irmãos Forgerty não toparam e racharam o grupo, embora John Fogerty ainda toque sons do Creedence e esteve usando o nome aqui no Brasil anos atrás. De um jeito ou de outro, o Creedence é sempre uma boa pedida, sempre empolga, pois eles mandam um rockão básico, com as pitadas de um bons cantos de lamento negro, blues, soul e a dança country, É um pleonasmo dizer que mandam um rockão sulista, pois o rock tem suas origens no sul dos EU, com o Blues, com o Jazz, o Gospel e o Soul, junto com o Country do texas.
Chegamos lá na porta em cima da hora, estava vazio, pois apresentação já havia começado. Como sou um bom negociador e ainda tive a sorte de encontrar um cara no desespero (porque alguém que ele esperava não chegava ou ficou doente), consegui fazê-lo vender o ingresso pela metade do preço, de modo que entramos ambos pela metade do preço. Já tinhamos perdido oito músicas, por conta do nosso atraso. Chegamos Stu Cook anunciava "Long as I can see the light", anunciando que aquela era um música para as garotas. Entre as que eu mais esperava, perdi Born on the Bayou, Suzie Q Hey Tonight e Green river, entre outras, no total sete ou oito. Tomamos duas brejas de lata cujo preço estava os óio da cara, valeu a pena.
Estava bem curioso, pois havia muitos cabeça brancas por lá, alguns até levaram a família inteira, molecada mesmo, e também alguns que estavam ali só farfã aquecendo pra baladinha na vila olimpia. O importante é que deu até para filmar uns trechos, fotos etc. Valeu por ver I heard it to the grapevine ao vivo, Midnight Special, Proud Mary e Travellin Band, tocadas pela metade restante do Creedence e o rock que é o que ainda faz sentido pra continuar tocando em frente.
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