segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Bacantes do Bixiga e uma cearense arretada



Albano desceu do ônibus apressado, pois sabia que a peça estava para começar.
Saltou em um ponto próximo da Paulista com a Brigadeiro, perto do Bixiga, mas especificamente do Ruth Escobar.
Desceu e foi seguindo uma figura graciosa, de cabelos loiros, cacheados, com um corpo de um formato de violão. Foi atras, descobrindo que iam para o mesmo lugar. Ela vestia jeans, uma sandália e uma blusinha branca, quase transparente.
A peça era a tragédia "As bacantes" ou bacas, de Eurípedes.
O curioso foi ver que, aquela mina, dentre outras, mais gordas, mais mignons, ficaria peladinha na frente. cara a cara e não deu outra. Muito tesão, só vendo os biquinhos durinhos dela, a bunda grande, empinadinha putz, quem sabe...
Albano que não conseguiu rolar nada de idéia na saída, ela foi embora logo, valeu a pena, daria para tocar uma bem inspirado quando chegasse em casa.
O Albano se conformou e procurou um boteco mais abaixo, no Bexiguento, rua Santo Antônio, final com a São Vicente. Tinha feito um rango nordestino antes, sem saber que paparia outra comida nordestina.
Começou a biritar, em outro boteco mais abaixo, e encontrou um maluco nóia de farinha, que curtia o rock and roll no Bar do Gera. Ele falava com os olhos arregalados e apertava a mão da Albano.
Quando de repente chega a tal da Catarina. Logo começou a azarar o Albano. Albano até ficou sem jeito, ela perguntando: quanto você tem de grana? como está seu bolso. Foi tascando também um beijo, com aquela cara de índia cearense, muito feia e de chupeteira.
Bom, no final das contas, foram parar em outro bar, na Treze. Conversa vai, conversa vem, ela já foi pegando no pau do Albano, dando beijãos. Convidou-o para o banheiro, estirar umas taturanas e dar uns tiros. Ela comprou um peixe frito, mastigava enquanto procuravam um muquifo, uma espelunca para dar aquela trepada. Albano já ia se acostumando com a idéia de foder a feiosa.
Ao chegar, Albano, matuto, foi logo chupando a véia. Ela curtiu a idéia: "uhm, entao você é chupador?" "chupa gostoso, vai, chupa minha buceta". O cú da véia parecia mais uma gia. A véia também teve nenê, acho que o último de sua vida, seus peitos tinham leite, quando ele chupava.
Depois ela pediu para que ele metesse fundo na sua xana, e daí gozou. Do jeito que ela tava, dormiu.
Só acordou no susto, quando ele abriu a porta ela pensou que era a polícia.
Pois Albano tinha saido, dado até um rolê, voltou de casa, deu outro fincão e deu área, para nunca mais ver aquela baranga.

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