
Nós humanos, somos seres do futuro. Como em Blade Runner, o caçador de andróides, criaturas que mataram o criador. Ou mesmo andróides que podem ser replicados, mas sem transcendência, sem um destino ou finalidade ou causalidade. Apenas a que escolhemos ou insistimos todos os dias.
O passado serve como um guia para não repetirmos a barbárie, mas sempre devemos nos projeta para sermos mais, sermos extraterrenos, além desta condição miserável e mortal, e não retrôs, saudosistas. Superhomens e supermulheres, supernegros e brancos, superíndios. O além do humano.
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