REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Somos seres hiperbóreos
Nós humanos, somos seres do futuro. Como em Blade Runner, o caçador de andróides, criaturas que mataram o criador. Ou mesmo andróides que podem ser replicados, mas sem transcendência, sem um destino ou finalidade ou causalidade. Apenas a que escolhemos ou insistimos todos os dias.
O passado serve como um guia para não repetirmos a barbárie, mas sempre devemos nos projeta para sermos mais, sermos extraterrenos, além desta condição miserável e mortal, e não retrôs, saudosistas. Superhomens e supermulheres, supernegros e brancos, superíndios. O além do humano.
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