REBENTOS DO CELSO: Poemas, causos, memórias, resenhas e crônicas do Celso, poeteiro não-punheteiro, aquariano-canceriano. O Celso é professor de Filosofia numa Escola e na Alcova. Não é profissional da literatura, não se casou com ela: é seu amante fogoso e casual. Quando têm vontade, dão uma bimbadinha sem compromisso. Ela prefere assim, ele também: já basta ser casado com a profissão de professar, dá muito trabalho. Escreve para gerar o kaos, discordia-ou-concórdia, nunca indiferença.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Os primeiros rebentos: folhetos primordiais
Segue para vocês verem os primeiros rebentos: uns folhetos de que falo em algumas partes deste blog, que eu divulgava em um monte de lugar (até em outros Estados, como Minas Gerais levei, e também para um pessoal conhecer no RN).
Também coloco a experiência, o resultado final de fazer dois livretos e a participação no Grupo Tabefe, companheiros que respeito demais, como o Aguinaldo, o Adriano, entre outros. Houve uma discordância quanto ao método de se chegar ao povo com a poesia, não consegui acompanhar mais as reuniões do grupo, seja por milhares de outros compromissos assumidos também, mas continuei na luta e respeitando estes companheiros, das quais participei nestas duas revistas-formato fanzine.
Também sairam alguns versos toscos, tortos e porcos, numa antologia organizada pelo Wilson Guanais (na época nem tinha e-mails e blogs, tinhamos que fazer tudo na moda antiga: mandei cartas mesmo para um camarada, este Wilson, que estava organizando uma coletânea, e a bicha saiu com alguns escritos meus). Já coloquei a imagem no post sobre a antologia. Vejam lá para trás:
Nunca tive a pretensão ou a preocupação de escrever "bem" - "bem", para quem mesmo? em que contexto, e em que época se escreve "bem"? aliás, o que é bem ou bom, mesmo?).
Foda-se a busca pela perfeição e o idealismo metafísicos de uma busca pelo ideal - "o homem que busca um ideal vai além dele", diria o grande Frederico.
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